*Adilson Pacheco -Editor
O esporte de vela no Brasil está vivendo um momento que pode impulsionar positivamente na atração de investidores e uma participação mais efetiva de barcos e velejadores em regatas internacionais.
Imagine o quadro:
No Campeonato Mundial de Porquerolles, na Franca, o campeão foi o brasileiro Torben Grael comandando o barco Kookabura (K12) do Italiano Patrizio Bertili .vencendo todas as regatas disputadas.
Já no Brasil Robert Scheidt estreia no lugar mais alto do pódio com sua biografia “Robert Scheidt – O amigo do Vento”,. O livro que conta a história do bicampeão olímpico e maior medalhista do Brasil em Jogos
E Brasil confirma largada em setembro de 2025 em Cádiz na Volta ao Mundo Globe40 são 40 praticantes e só um barco brasileiro. O barco do velejador José Guilherme Caldas Luiz Bolina e vem com uma roupagem verde amarela e com um nome forte – Barco Brasil. A dupla verde amarela tem desafio pelos mares do planeta terá ao todo 30 mil milhas náuticas e disputando o pódio com velejadores como Boris Herman, Team Malizia,
E para fechar com chave de ouro neste novo momento da vela brasileira no contexto mundo Mubadala SailGP se associará à IMM no circuito mundial a partir de novembro de 2024
Bom a Mubadala Capital, subsidiária de gestão de ativos pertencente integralmente à Mubadala Investment Company está criando uma equipe brasileira da Mubadala SailGP se associará à IMM, empresa do brasileiro Alan Adler, responsável direto pela única até hoje participação brasileira na regata The Ocean Race. Adler também é CEO da Brazil Motor Sports, promotora do Grande Prêmio da Fórmula 1 de São Paulo.
Já no Brasil não podemos deixar de falar da semana de vela de Ilhabela que acontece no período de 20 a 27 de julho no Yacht Club de Ilhabela. O maior encontro da modalidade terá as classes ORC, VPRS, BRA-RGS, C30, Clássicos e RGS Cruiser, que passa a ter nova nomenclatura da Bico de Proa. São esperados mais de 100 veleiros de todo Brasil e de países vizinhos.